Combinei comigo de pintar nesse chão. Mostrar os poemas (in)visíveis daqui.


 Quero envergar o olho de Ieda para os cantinhos de pintura poema daqui. Já existe. Basta desenferrujar. Ieda também.

Valneide me entregou a letra que será cantarolada pela Banda Brilho do Mar. Com tanta estrela no mar daqui, não tem necessidade de procurar brilho no repetido dos outros. Basta apenas que as estrelas se constelem entre a banda de tradição e a banda de novidade. Bandas da lua. 

Eu laralareio em qualquer lua. Sou do sereno.

Boa noite,
Borboleta.


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